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Gestão de riscos e análises patrimoniais para condomínios, saiba como ela é feita.

17/07/2019 / Por redacao / Serviços, Risco Patrimonial

 

 

Os condomínios costumam ser unanimidade quando o assunto é segurança. Não à toa, cada vez mais pessoas estão migrando para esse tipo de habitação, suplicando por tranquilidade em meio à violência que assola o país. Apesar disso, sabemos que um condomínio não nasce seguro por si só, e negligenciar esse aspecto pode fazer com que o seu condomínio, num piscar de olhos, vire alvo de ações criminosas.

É exatamente por isso que estes empreendimentos devem investir em gestão de riscos e análises patrimoniais, que são procedimentos capazes de aplicar medidas preventivas e eliminar as vulnerabilidades apresentadas por estes locais. Quer entender como essa gestão funciona?

Nós vamos te explicar.


COMO É FEITA A GESTÃO DE RISCO?

A segurança patrimonial consiste em um conjunto de estratégias que previne e reduz perdas patrimoniais em empresas, residências ou, neste caso, condomínios.

Um plano de segurança precisa ser padronizado e atender às necessidades reais e específicas de cada local. Essa identificação de riscos patrimoniais faz parte da gestão de risco, que por sua vez, se baseia na aplicação do plano de ação determinado na análise patrimonial.

Na prática, este processo compreende alguns passos como a análise da estrutura de segurança e a identificação de vulnerabilidades nessa atividade. Os riscos existentes são classificados em diversos graus, facilitando a priorização de ações mais urgentes.


PROJETOS INTEGRADOS DE SEGURANÇA

A aplicação deste plano de ação é baseada na integração de diferentes projetos de segurança, tais como:

• Barreiras físicas: as barreiras físicas são obstáculos estruturais, projetados em pontos estratégicos, que impedem ou inibem a entrada de pessoas não autorizadas no condomínio. Entre os exemplos estão muros, cancelas, alambrados, concertinas, guaritas, grades, portas internas, entre outros tipos de barreiras;

• Iluminação: assim como nas vias públicas, uma iluminação de qualidade em um condomínio também inibe ações criminosas;

• Sinalização: a sinalização pode ser feita através de placas, dispositivos sonoros ou de códigos combinados entre moradores e administradores do condomínio.


USO DA TECNOLOGIA

Como não poderia deixar de ser, a tecnologia também desempenha um papel imprescindível na gestão de riscos em condomínios. Os equipamentos de controle mais comuns para a garantia da segurança patrimonial são:

Câmeras de segurança

Quando se pensa em tecnologia para segurança, as câmeras de vigilância são imediatamente lembradas. Nos condomínios, o uso de um circuito fechado de televisão (CFTV) precisa ser minuciosamente planejado, identificando lugares estratégicos, evitando pontos cegos e garantindo o monitoramento eficaz de todo o ambiente.

Cercas elétricas

Este sistema proporciona um bom custo-benefício e está presente em praticamente todos os empreendimentos deste tipo. E por mais simples que pareça, a instalação das cercas também demanda critério para proteger o perímetro, portanto, não basta simplesmente colocá-la indiscriminadamente de qualquer maneira no condomínio.

Alarmes

Os sistemas de alarmes indicam não apenas situações de invasões, como também de alagamentos, incêndios, entre outras situações atípicas.

Sistemas de monitoramento

Consiste no monitoramento do condomínio 24 horas por dia por uma empresa especializada. Atualmente, estes sistemas estão sendo usados em conjunto com a chamada portaria remota, ou portaria virtual, já presente em alguns condomínios.


Se você é síndico, administrador ou gestor de condomínios e precisa de mais segurança, ou de um projeto mais eficiente do que tem atualmente, fale agora com nossa equipe de especialistas para uma consultoria de excelência no assunto!
 

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